Uma vez que o conteúdo proposto por este blog é o mercado de trabalho, suas dificuldades e alternativas, levamos em consideração o "efeito dominó" ao qual todos estão submetidos em busca de um bom emprego e assim exercer um bom trabalho. A grande demanda em diversos níveis hierárquicos e a inevitável necessidade de especialização, "distribui"muitos trabalhadores para vertentes crescentes em países subdesenvolvidos como o Brasil, chamadas trabalhos alternativos (ou seriam cotidianos?).
A idéia de "virar hippie" se algo não acontecer de acordo com os interesses da pessoa, não deixa de ser uma divulgação dessa forma de trabalho. A informalidade (venda ilegal de diversos artigos, geralmente a preços populares, que representa mais da metade da população economicamente ativa) não deixa de ser um trabalho alternativo, tendo uma variedade de escolaridade entre seus empregados.
Entre a parcela formalmente remanejada, estão os trabalhadores noturnos. São seguranças, mecânicos de trens metroviários, operadores de máquinas em portos ou indústrias, entre outros. Com jornadas anormais para o saudável funcionamento de qualquer pessoa, segundo especialistas, é uma chance que trás segurança apenas por conta do registro em carteira e conseqüentemente uma estabilidade financeira.
Segundo o Houaiss, TRABALHO é: sm. fis. grandeza que pode ser definida como o produto da magnitude de uma força e a distância percorrida pelo ponto de aplicação da força na direção desta (τ); esforço incomum; luta, lida, faina; conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim; atividade profissional regular, remunerada ou assalariada; qualquer obra realizada (manual, artística, intelectual etc.).
28 de agosto de 2007
Primeiras impressões
Postado por Marília Carneiro às 09:42:00
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Um comentário:
Acho que essa idéia de ir para os botecos cantar Janis Joplin ou fazer qualquer outra coisa quando nada dá certo já passou pela cabeça de todo trabalhador em algum momento. Se ainda não passou pela sua, é porque você provavelmente ainda não trabalha! Mas pode acreditar: este conflito é um eterno fantasma - particulamente presente neste microcosmo globalizado e estressante que é SP.
Trabalhos informais são um inferno apenas para o universo dos impostos, mas o brasileiro em geral não inclui esta preocupação adicional ao seu cotidiano: o que ele quer é economizar o máximo possível. A questão é que todo mundo condena este tipo de trabalho, mas até agora ninguém sugeriu a este trabalhador outro modo para ele ganhar a vida. Afinal, se ele conhecesse outro ofício não estaria ali, se expondo e se arriscando no meio da rua a cada momento em que aparecem os fiscais e certos policiais, que gostam bem pouco de abusar do poder.
Só não entendi direito onde entra o "efeito dominó" que vc citou. Acho que faltou definir em qual sentido vc quis dizer.
E só um toque: atenção aos espaços após as vírgulas e ponto, ok? =o]
_o/
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