84% dos executivos não está satisfeito com o trabalho.
Um tipo de estatística como essa não me assusta.
Ainda tenho certeza de que vão responder afirmadamente essa questão:Quem gostaria de se tornar um executivo de uma grande empresa?
Os ótimos salários e a suposta vida feliz com reconhecimento atraem muitas pessoas para cursos de especialização em planejamento e liderança, chamado manegement. Mas, para quem ainda pensa que o manager tem muito por pouco, a mais recente edição da revista Época Negócios traz em uma de suas matérias de capa uma pesquisa que trouxe dados relevantes para os iludidos.Na matéria, Denise Santos, a presidente da BenQ Mobile no Brasil, é exemplo de executivo desgastado e que em certos momentos se mostra infeliz no trabalho.
A pesquisa feita pela psicóloga Betania Tanure entrevistou 263 presidentes e 965 executivos de alto escalão; dentro de um grupo de 350 grandes empresas.Segundo a psicóloga, que faz parte dos conselhos da Gol e da Medical Saúde :"Os quadros de angústia e de instabilidade emocional transformaram entrevistas em desabafos".
Será que vale ganhar muito dinheiro para não ter mais previsão de quando vai aproveitar a vida de uma maneira menos...frenética?Fica a critério.
Segundo o Houaiss, TRABALHO é: sm. fis. grandeza que pode ser definida como o produto da magnitude de uma força e a distância percorrida pelo ponto de aplicação da força na direção desta (τ); esforço incomum; luta, lida, faina; conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim; atividade profissional regular, remunerada ou assalariada; qualquer obra realizada (manual, artística, intelectual etc.).
25 de setembro de 2007
Não tem preço?
Postado por Marília Carneiro às 12:39:00
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