Trabalho exótico, alternativo, foram temas escolhidos pelo nosso grupo para serem conhecidos, aprofundados e discutidos. Dentro do assunto, cabe falar muito da mulher. Pois, a cada dia, ela conquista mais o mercado de trabalho. Ocupando cargos e funções próprios dos homens.
Um bom exemplo dessa realidade é a Dn. Maria Santos de Moura. Uma senhora de 50 anos que trabalha como borracheira desde os 25 anos. Isto mesmo! E não é só isso. Ela é dona do próprio negócio.
Antes ela era do lar, e conheceu a profissão quando o marido decidiu montar uma borracharia no quintal da casa. “Ficava observando e passei a gostar do que ele fazia, quando começou a acumular serviço, decidi ajudá-lo”, diz.
O preconceito por qual passou, é comum no universo feminino, mas, neste caso, parecia ser pior. Imaginem um homem, que zela tanto pelo seu carro, aceitar que uma mulher coloque a mão e execute um conserto. “Quando os clientes percebiam que era eu, quem fazia a troca do pneu, logo ficavam desconfiados. Mas mandava fazer um teste para ver se estava tudo bem”, afirma.
A partir deste momento Dn. Maria conquistou seus próprios clientes, e o preconceito deu lugar a confiança e a amizade. Já que, depois de 24 anos na profissão, a borracharia tem mais de 150 clientes e 15 contratos com empresas.
Podemos afirmar, então, que não há limites para a mulher. E que, lugar de mulher não é só na cozinha, e muito menos, no caso das borracharias, na parede em forma de pôsteres.
Um bom exemplo dessa realidade é a Dn. Maria Santos de Moura. Uma senhora de 50 anos que trabalha como borracheira desde os 25 anos. Isto mesmo! E não é só isso. Ela é dona do próprio negócio.
Antes ela era do lar, e conheceu a profissão quando o marido decidiu montar uma borracharia no quintal da casa. “Ficava observando e passei a gostar do que ele fazia, quando começou a acumular serviço, decidi ajudá-lo”, diz.
O preconceito por qual passou, é comum no universo feminino, mas, neste caso, parecia ser pior. Imaginem um homem, que zela tanto pelo seu carro, aceitar que uma mulher coloque a mão e execute um conserto. “Quando os clientes percebiam que era eu, quem fazia a troca do pneu, logo ficavam desconfiados. Mas mandava fazer um teste para ver se estava tudo bem”, afirma.
A partir deste momento Dn. Maria conquistou seus próprios clientes, e o preconceito deu lugar a confiança e a amizade. Já que, depois de 24 anos na profissão, a borracharia tem mais de 150 clientes e 15 contratos com empresas.
Podemos afirmar, então, que não há limites para a mulher. E que, lugar de mulher não é só na cozinha, e muito menos, no caso das borracharias, na parede em forma de pôsteres.
Nenhum comentário:
Postar um comentário