Hoje quero falar de um assunto que já está em pauta há muito tempo: a desvalorização do trabalho das donas de casa. A sociedade vê com outros olhos as mulheres que, após o casamento, decidem ficar em casa, cuidando dos filhos, do marido e dos afazeres doméstico. Abrindo mão da mulher profissional e conseqüentemente da carreira.
Essas mulheres percorrem um caminho inverso. Pois há alguns anos atrás, elas derrubaram tabus e entraram para o mercado de trabalho. Ocupando postos e profissões destinados aos homens.
Essa profissional, pois é isso que ela é, desempenha diversas funções ao longo do seu dia. Dia que custa a passar, monótono, sem graça, pois são sempre iguais.
Não entendo o motivo do preconceito! Preconceito, que também parte de dentro de casa, dos próprios maridos. Quer trabalho mais desgastante, ingrato, pouco valorizado - poderia, ainda, citar vários outros termos – e que, ainda por cima, não é remunerado?
Se ela fosse remunerada, ou seja, recebesse como qualquer outro profissional, com certeza seria tanto quanto recebe um diretor, gerente de empresa. Pois suas funções vão de: faxineira á administradora. Já que, ela administra um lar e seu trabalho é fundamental para o funcionamento da casa.
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