Segundo o Houaiss, TRABALHO é: sm. fis. grandeza que pode ser definida como o produto da magnitude de uma força e a distância percorrida pelo ponto de aplicação da força na direção desta (τ); esforço incomum; luta, lida, faina; conjunto de atividades, produtivas ou criativas, que o homem exerce para atingir determinado fim; atividade profissional regular, remunerada ou assalariada; qualquer obra realizada (manual, artística, intelectual etc.).

2 de setembro de 2007

Guardador de carro ou flanelinha?


Na minha estréia vou falar sobre a desvalorização da profissão de guardador de carros, que também são conhecidos como flanelinhas. A Lei Nº. 6.242, de 23 de setembro de 1975, regulamenta o exercício da profissão. Os guardadores de carros precisam ser regulamentados e afiliados ao sindicato dos guardadores de automóveis.

Para trabalhar nas ruas todos os guardadores devem possuir crachá de identificação. As funções que eles exercem são: controlar o trânsito para orientar o motorista na entrada e saída das vagas, manter a ordem no “estacionamento”, preencher o talão e efetuar a cobrança.

Eles preferem receber antecipado, para evitar que o cliente saia sem pagar. O talão deve conter as seguintes informações: placa, mês, dia, hora e minutos. Só sendo válido por duas horas, depois desse prazo é necessária a troca.

Cada flanelinha tem o seu ponto para trabalhar. Esse local só poderá ser “passado” para algum parente ou para alguém de muita confiança. Normalmente é passado de pai para filho. Algumas pessoas não gostam da idéia de ter que pagar para estacionar em locais públicos (as ruas), desvalorizando, assim, o trabalho desses profissionais.

>Foto:

http://sptv.globo.com/TVGlobo/Jornalismo/Telejornais/sptv/CDA/pops/tvg_cmp_sptv_impressao/0,13495,2900-20060329-157752,00.html

4 comentários:

Adriana Feder disse...

mas tem aí um ponto: muitos flanelinhas, quando o motorista recusa o serviço deles, quebram os vidros ou riscam os carros de vingança. achei até estranha existir essa lei, pq no rádio ouvi dizer que o kassab mandou os policiais "darem um trato" nos flanelinhas q vissem por aí. vai entender...

Anônimo disse...

Assim...concordo com a Dri..
Flanelinha é trabalho,tá ok.
Mas sabe, a rua é pública, se eu nao quero que olhem meu carro, q direito eles tem de quebrar meu vidro?? isso,pra mim, tira eles do campo de trabalho, pois no trabalho não deve constar nenhum ato de violencia, ou que cause prejuízos ao próximo.
O problema é que as pessoas pagam o flanelinha exatamente por ter medo deles.

Ana Albernaz disse...

Nesse domingo fui em um restaurante aqi na região onde eu moro. Lá é sempre muito cheio e confuso o transito, e tem sempre uns 3 rapazes que cuidam disso nas vagas da rua.
Já quando eu estava saindo, peguei uma discução de um homem com um dos rapazes que cuidam dos carros, nao sei quel foi o problema, no entanto o homem dono do carro estava esperneando dizendo qe era um absurdo o rapaz agir assim e falou "eu vou tomar providencias e voce vai sais daí, voce vai ver como nao via mais poder trabalhar aqui nao!" o rapaz na hora sacou a cartera de trabalho da pochete e mostrou com orgulho para o homem "vai tirar quem daqui? meu trabalho aqui é assinado e voce nao tem nada que querer me tirar daqi"
Adimito que fiquei espantada em saber que ele tinha carteira assinada. Tá pode ser que fosse mentira, mas a cara do homem quando pegou a carteira de trabalho do rapaz e leu... só podia ser verdade mesmo...
Bam pelo menos ele é um trabalhador com carteira assinada né? :D

Anônimo disse...

GUARDADOR É GUARDADOR, é profissao, como advogado, médico, engenheiroa... e ecte... FLANELINHA é elegalllll,,,, éé´bandidooo,,, aqui no RJ tambem temos muitos flanelas que na maioria das vezes, atuam em locais proibidos, na cara das autoridades, !!!! porem, na maioria dos estacionamentos públicos no RJ, existe o trabalho digno e onesto de guardadores sindicalizados, profissiopnais que amparados por leis federais, Estaduais e Municipais ligados ao um Sindicato, veja no site, www.singerj.com.br